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quarta-feira, 2 de outubro de 2024

Verter em chuva

 


Verter em chuva

Que encontremos nossa qualidade de água.

Fluindo à nossa maneira vida afora.

Mares revoltos, reflexos cristalinos, mangues, nascentes e tudo o mais.

Dar tempo aos nossos ciclos, viver as fases.

Seencher em nuvem, verter em chuva.


@TarneliaTriptus

01/10/2024

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sábado, 6 de janeiro de 2024

Cantante 2 - covers meus

Comecei a escrever esta postagem em 02 de outubro de 2023 e tô conseguindo finalizar só agora... 😅

Já falei várias vezes sobre como cantar me afeta muito positivamente e no ano passado eu parei mais algumas vezes pra gravar uns covers. 

Vai aqui então o segundo compilado de Cantante.

Os quatro primeiros vídeos foram gravados em sequência no mesmo dia, 22 de junho de 2023. Eu estava meio doente, como de costume, com a garganta em condição meio precária e eu acho engraçado que dá pra perceber eu perdendo um pouco mais da voz a cada música. Mas é aquela coisa: se eu for esperar estar totalmente saudável pra fazer o que eu gosto, não vou fazer nunca. Então vai assim mesmo!

Gravei duas versões do meu trecho favorito de "Angel Pt. 1", originalmente interpretada por NLE Choppa, Kodak Black, Jimin do BTS, JVKE & Muni Long

Duas versões completas de "Lilith", originalmente de Halsey e Suga. Difícil a beça ter ar suficiente pro flow dessa música, mas a gente faz o que pode rsrs

E por último uma versão completa de "Penhasco2", originalmente interpretada por Luisa Sonza e Demi Lovato. Gravei essa em 1° de setembro de 2023. Quando ouvi essa música me senti extremante tocada pelas interpretações tão vicerais e potentes que ela tem. Mesmo sem saber direito a letra e, certamente, sem ter tanta capacidade e qualidade vocal quanto Luisa e Demi, eu senti a necessidade de cantar junto e cantei! 💗

Apesar de eu ter falado mais apenas sobre Penhasco2, as outras músicas também me afetaram bastante com suas interpretações e letras. Gosto demais das três e recomendo muito clicar nos intérpretes pra ir assistir aos originais, caso não conheçam ainda. 

Todos esses meus vídeos são nos moldes do chamado sing along karaoke, que é quando se canto junto das vozes originais e não apenas acompanhando a versão instrumental. A verdade é que minha base de memória são as vozes e tentar cantar sobre as versões instrumentais faz eu perder muito o ritmo da letra. Aí canto junto e sigo minha vida marotamente.

Fico feliz de abrir as postagens de 2024 com algo pelo que tenho afeto quanto cantar. Os vídeos são tomada única, sem nenhum tipo de edição e mega caseiros do jeito que eu sempre faço. Me representam bem e funcionam pro exercício de fazer registros e colocar a cara no mundo. 

Um abraço e feliz ano novo pra nós!


"Angel Pt. 1" versão 1

"Lilith" versão 1

"Angel Pt. 1" versão 2

"Lilith" versão 2

"Penhasco2"

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sexta-feira, 12 de maio de 2023

Strings - Taemin (Cantante - covers meus)

 


Taemin está de volta!!!

E eu mesmo com a garganta ruim por estar doente faz tempo, decidi gravar um trecho de Strings, que é uma das minhas músicas favoritas dele. A luz natural deixou meu cabelo em chamas, é engraçado de ver.

Já peço desculpa a quem de fato entenda coreano se eu tiver falado merda por pronunciar errado alguma coisa. Infelizmente por enquanto não entendo nada do idioma, mas no futuro eu vou aprender \o/

Minha relação com o K-pop começou a pouco tempo mas tem sido um mergulho intenso. E, em meio a milhões de descobertas, um artista que me marcou muito foi o Taemin. 

Recentemente ele voltou do serviço militar e eu fiquei muito feliz em saber que está saudável física e mentalmente (precisou tratar sintomas de depressão e ansiedade durante o serviço militar), e que decidiu retornar à música.

Ele tem trabalhos intensos em vários aspectos e eu gosto muito tanto de ver quanto ouvir. É engraçado como tem obras que tocam a gente de maneira diferente. As músicas e performances do Taemin falam com algo visceral em mim. Eu nem sei colocar em palavras mas eu sinto uma identificação intensa, meu corpo responde para além do que minha racionalidade consegue acessar.

Vou deixar alguns aqui <3


SHINee TAEMIN 태민 샤이니 Rise Live TAEMIN Japan 1st TOUR SIRIUS


TAEMIN 태민 'Advice' MV
(essa foi a 1ª música que eu ouvi dele e segue uma das favoritas)


TAEMIN(태민) - Heaven @인기가요 inkigayo 20201115


TAEMIN 태민 'MOVE' #1 MV

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The Now (poesia)

 



The Now

Wat are we

what are we
doing today?

With our fears,
with our dreams,
with the sleep we should be taking?

But our uneased heads
just don't stop thinking.

We're here,
today,
existing.

Should we be doing 
more than that?

They say we should,
but I don't want to.

Just want to be
driven away
by the melodies I love.

Flow with the internal wind,
feel with all my skin,
taste life with my own pores.

Stain my fingertips
with the colours of my drawings.

Feel where can I go
with the voice I have now.
To sing in any language,
to feel every word I'm saying.

I am,
right now.

So I breath.


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Um tempo atrás estávamos eu e um amigo dialogando sobre o peso das cobranças da sociedade em adultecer. Sobre o quanto ficamos presos a pagar boletos, cumprir horários e suprir as expectativas das outras pessoas, ao invés de simplesmente existir, sentir a natureza, fazer coisas que nos tocam emocionalmente - como com a leveza que tínhamos em experimentar o mundo quando crianças.   

Vivendo de ansiedades e futuros ao invés de sentir o momento presente. Sobre a dificuldade em fazer novos amigues adultes que de fato estejam buscando conexão emocional ao invés de só falar de sexo/bebidas e a sensação de inadequação sobre buscar amigues crianças (porque é estranho e socialmente questionável uma pessoa adulta querendo ser amiga das crianças lá). Ele falando da vivência dele enquanto pessoa atípica e queer na sociedade alemã e eu sobre minhas vivências daqui.

Essa conversa ficou reverberando dentro de mim e tive o impulso em escrever a respeito. Saiu em inglês poque é o idioma em que a gente conversa e é a textura das palavras que estavam precisando surgir naquele momento.

Foi uma experiência muito interessante porque eu sempre escrevi poesia apenas sobre os meus sentimentos/sensações e dessa vez o que saiu foi uma mistura das minhas e das dele. Fiquei com o coração quentinho no processo.

Observações aleatórias: a foto foi feita por mim segurando uma florzinha muito cheirosa que encontrei no chão caminhando para a terapia - aparentemente é uma frangipani (plumeria), pelo que consegui pesquisar. E essas são minhas sempre curtas unhas, pintadas pela primeira vez desde que estava grávida da Saphira (tem uns 5 anos isso). Eu tava querendo colocar um pouco mais de cor no meu dia a dia e o momento pareceu propício. 

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sexta-feira, 10 de março de 2023

Hype Boy - New Jeans (Turma de K-pop Iniciante BSDC)



Música: Hype Boy
Artista: New Jeans
Álbum: New Jeans
Lançamento: 2022
 

Resultado de duas aulas de janeiro na nossa turma da Backstage. Apanhei muito pra aprender essa coreografia, mas no fim foi bem divertida de dançar.

Tô tentando me lembrar que eu também mereço apenas me divertir, sem pensar tanto, tão intensamente sobre tudo. E essa é uma coreografia que se encaixa nisso!

Em geral não escuto/assisto muito Girls Groups porque me geram alguns incômodos (eu chamaria de gatilhos em menor escala) que não estão relacionados a eu achar ou não que os grupos são talentosos/fazem um bom trabalho. Mas vou deixar pra bater textão sobre isso outro dia. 

O foco, Emília, dessa vez, é só o divertimento \o/ 

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quarta-feira, 8 de março de 2023

One More Light [vocal cover] e Gravity [freestyle dance]



Música: One More Light
Artista: Linkin Park
Álbum: One More Light
Lançamento: 2017
Cover via Starmaker app

[Postagem que fiz no meu Instagram dia 01/03/2023]
Dia 28/2/23 completou um ano do falecimento da minha avó Maria e dia 18/3/23 vai fazer um ano do falecimento da minha mãe, Terezinha.
Eu queria vir aqui pra falar somente das coisas boas, do legado de empatia, resiliência e respeito que elas deixaram. Mas a real é que nas últimas semanas o que eu tenho tido disponível são uma saudade imensa e dolorosa, e um nó na garganta que vai e volta em meio a inúmeras lágrimas.
Então eu fiz o que eu tenho feito nesse último ano e usei alguma das modalidades artísticas que eu amo pra colocar pra fora um pouco disso tudo.
O canto, a dança e o desenho não são pra mim simplesmente diversão, são meio de sobrevivência. Por um lado eu gostaria de só me divertir também, mas eu sou muito grata pela chance de poder usar essas ferramentas de qualquer forma.
Mãe, vó, amo vocês ❤️
Nesses 365, não teve um dia em que eu não me lembrasse de vcs. Só torço pra que, com o tempo, a dor diminua mais e fique só o coração quentinho pelo amor que vcs trouxeram pra minha vida. Já tá menor que no começo, mas ainda tenho bastante processo pela frente.
[Fim da postagem]

~ ~ ~ ~ ~



Música: Gravity
Artista: Jongho (Ateez)
Álbum: Reborn Rich (Original Soundtrack)
Lançamento: 2023


Seguindo meu processo a esse respeito, no dia 02/03/23 eu decidi gravar uma dança freestyle usando a música Gravity porque ela mexe comigo de muitas formas. As duas únicas coisas que eu tinha certeza tecnicamente antes de começar era que eu gostaria de utilizar mais movimentos com as pernas e de fazer o movimento de "abrir de asas" no verso Deny your gravity. Pra mim, no momento, negar a gravidade é buscar liberdade pra ser eu mesma, pra ser inteira, com dores/belezas/processos e não linearidades.
Gravar freestyle foi uma sugestão do meu professor de dança e tem sido um processo de autoconhecimento também. Porque quando estou lá as coisas vem naturalmente e depois quando eu assisto é que descubro realmente o que fiz. 
Sinto um pouco de vergonha por reconhecer meu repertório de dança tão reduzido, pela baixa qualidade do vídeo, pelo espaço pequeno e um tanto inadequado em que eu tive que tomar cuidado pra não trombar no guarda-roupa nem na cama, mas esse momento foi muito importante pra mim independente de qualquer dessas coisas. 
Como falei na postagem do Insta, a música, a dança, tem sido ferramentas de sobrevivência no meu processo de existir e me reconstruir. Na minha busca de sentir a presença delas apesar da saudade, de me permitir ser inteira apesar das amarras do trauma e consequente modo de defesa.
Eu quase chorei enquanto dançava. Eu chorei bastante após terminar de dançar. Lágrimas que me lavaram por dentro do peso que eu estava sentindo naquele momento.

Consegui assistir a gravação do freestyle que fiz de Fever (Enhypen) sobre a qual falei na minha postagem de 24 de fevereiro de 2023, mas sigo não me sentindo em condições de compartilhar o vídeo. Escrever aquele texto também me lavou por dentro de uma forma que me fez sentir mais segura pra encarar aquele registro meu e a dançar diante da câmera de novo dias depois. Escrever também faz parte do meu processo de cura. Mesmo que ninguém leia, mesmo que ninguém saiba (apesar de esse blog ser de visualização pública), registrar o processo em palavras, voz e movimento já faz mágica acontecer.

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Bang Bang Bang - Big Bang (Turma de Kpop Iniciante Backstage Dance Center - DF 2022)


Música: Bang Bang Bang
Artista: Big Bang
Álbum: Made Series
Lançamento: 2016

Videografia da apresentação por @anre.producoes (Instagram)
Fotografia de capa por @bussolotti.art e equipe (Instagram)
Apresentação da turma de K-pop iniciante do professor Kai Hyden na comemoração de 10 anos da escola de dança Backstage Dance Center em 19 de novembro de 2022.
Eu entrei na turma algumas poucas semanas antes da apresentação mas felizmente deu pra participar.
Fiquei pensando que quando subisse no palco travaria, daria branco, mas na verdade foi simplesmente um momento muito feliz. Fazia uns 12 anos eu não subia num palco e foi uma sensação deliciosa de estar voltando pra casa, me diverti muito apesar dos eventuais erros.
No meu processo de luto desde o ano passado, uma das coisas que eu coloquei em prática foi recuperar partes de mim que estavam deixadas de lado. E a dança é uma dessas coisas muito importantes que trouxe de volta pra minha vida. Quero deixar registrados alguns agradecimentos específicos:
À Ked, uma grande amiga de muito tempo que me apresentou BTS e incentivou a ouvir K-pop (abriu as portas pra que essa apresentação, por exemplo, fosse possível). E por todo o apoio que me deu após a partida da minha mãe. Pense um colo que foi intensamente regado à lágrimas? Pois é, o dela.
Ao Joel, que segue comigo nesse rolê de lutas internas intensas, de redescobertas, e que na hora em que eu quis desistir de entrar pra essa escola de dança por achar muito cara a mensalidade (na real, por eu sentir que não merecia um gasto como esse comigo mesma - para além da questão financeira complicada em si), pegou minhas mãos, olhou fundo nos meus olhos e falou "A gente dá um jeito! Olha como você tá. Nem sei quando foi a última vez que te vi tão feliz com alguma coisa. Só vai!!"
Às minhas irmãs, Taíse e Patrícia que sempre me incentivam tanto e estão comigo nessa caminhada de reaprender a viver. Tata cuidou das minhas filhas na noite da apresentação e eu pude estar presente e entregue a esse momento tão especial pra mim. E as pequenas não poderiam estar mais felizes porque amam estar com a tia Tata.
E ao pessoal da Backstage. Nosso professor Kai Hyden que não poderia ter escolhido uma música melhor e sempre respondeu minhas milhões de dúvidas com disposição. À monitora Mands e ao Rodrigo, que com seus olhares acolhedores e palavras de incentivo me ajudaram muito a lidar com a sensação de intimidação que eu sentia ao entrar lá (síndrome de impostora dando o ar de sua graça). As colegas de turma que me acolheram mesmo eu chegando em cima da hora na turma, tiraram dúvidas e compartilharam desse momento especial.
Eu pensei tanto na minha mãe quando estava indo pra apresentação. No quanto eu gostaria que ela estivesse lá. No quanto ela estaria feliz em me ver voltando pra dança. Ela nunca teve muito tempo disponível, mas sempre me incentivou e sempre se esforçou pra estar presente nas apresentações.
Eu gostaria que outras pessoas importantes pra mim estivessem lá naquele momento, mas acabei ficando bem silenciosa sobre tudo. Não sei se modo de defesa ou simplesmente ritual de passagem, mas parecia um momento de reencontro muito precioso que precisava ser protegido. Além de ter sido um período extremamente corrido da minha vida.
Foi uma delícia voltar a incorporar ensaios diários na rotina (mesmo de que 20min) e quase sempre acompanhada da Saphira, que segue amando essa música e fazendo os passinhos que conseguiu aprender da coreografia até hoje! Ela chama de "música do cabelo vermelho" porque no começo eu ensaiava a partir da apresentação deles no M Countdown e nela o G Dragon tá com cabelo vermelho e o Taeyang com cabelo rosa intenso, ela nunca esqueceu rsrs.

 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Lean Beef Patty - gratitude sketches

Conheci o trabalho online da Patty no ano passado e a abordagem empática, inclusiva e gentil dela sobre as atividades físicas me fez lembrar o quanto eu amava estar em movimento e o quanto eu gostaria de retomar isso. 

Pra quem quiser conhecer, seguem links:
Youtube, TikTok, Instagram dela.

No fim do ano passado decidi retomar uma antiga série de retratos baseados em fotografias chamada "gratitude sketches" justamente fazendo um pra agradecer a ela por todo o incentivo.

Levou bastante tempo pra terminar por minha dificuldade de sentar pra desenhar na correria dos últimos meses, mas agora no início do mês terminei.

Muito difícil registrar o desenho, até agora não consegui uma reprodução realmente fiel, mas fiz o melhor que pude. A última imagem é o print que eu usei como referência. Ficou mais ou menos assim:







 



 

 

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quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Desenhos

 Consegui fazer alguns desenhos/escritas ao longo dos últimos meses mas não estava conseguindo registrar eles de uma forma que me parecesse aceitável. Mas agora consegui algo mais próximo disso então vem uma pequena enxurrada pela frente... 

Referência à Tatuagem da Manuela Xavier

 


Esses dois primeiros são desenhos parceiros, por assim dizer.

Sempre que faço lettering é à mão livre, por isso fica bastante irregular. Mas me resolve no sentido de colocar os sentimentos pra fora.




Trecho da música "Triste, Louca ou Má" de Francisco El Hombre
Música que aprecio demais.


Tudo o que desenhei esse ano foi sem referência de imagem/anatomia então essa parte está bastante sem vergonha. Mas eu quis muito fazer esse como uma forma de homenagear o corpo pós parto com as inúmeras mudanças que eu me lembrei de ter percebido em mim. As mudanças que aconteceram dentro (emocionalmente também) e fora com a chegada das minhas filhas. Além de matar um pouco a saudade do cabelo azul, mesmo sendo "em outra pessoa" rsrs:

 
Um recorte mais próximo pra ver detalhes.



E uma nova tentativa de registro desses dois que eu já tinha postado: 



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terça-feira, 22 de novembro de 2022

22/11/2022

Hoje eu fui atravessada por memórias  muito vívidas do último dia que passei com minha mãe e a saudade doeu bastante dessa vez.

Uma infinidade de coisas aconteceram neste ano após a passagem dela e, no último fim de semana, uma coisa que eu gostaria muito que ela presenciasse: após cerca de 12 anos longe, eu pisei num palco para dançar novamente. Foi um momento muito especial pra mim. Estar num estúdio de dança, o impulso de tornar os ensaios uma rotina diária pra conseguir fazer o meu melhor, o frio na barriga antes de subir ao palco, a euforia descendo as escadas pra sair dele com o corpo todo pulsando de alegria e diversão após dançar. Me senti voltando pra casa.

Ela foi uma das pessoas que sempre me incentivou nas artes em geral e sempre procurava assistir minhas apresentações, fossem de canto, dança, ou alguma exposição em que algum trabalho plástico meu estivesse fazendo parte. Ao longo da minha infância ela era uma pessoa bastante ocupada, mas sempre se esforçava pra ver as apresentações na escola. 

Enfim, eu gostaria que ela estivesse aqui pra ver pessoalmente. Mas eu sinto a presença dela em cada passo que eu dou em direção às minhas paixões, e ao mesmo tempo que a saudade dói, o coração fica quentinho por me sentir abraçada pelos incentivos que ela me ofereceu ao longo dos anos.

E desde que a memória me tomou hoje, fiquei ouvindo em looping a música Yet To Come do BTS, que fala sobre as coisas do passado terem sido ótimas mas que o melhor ainda está por vir. Da presença física dela, o melhor de fato ficou no passado, mas vou honrar a memória dela fazendo o meu melhor pra me respeitar e florescer, fazer com que minha melhor versão seja a que está por vir. Não com desespero pra bater meta sobre mim mesma, mas com a busca consistente de seguir aprendendo e crescendo nos caminhos que eu escolher seguir daqui pra frente.

Mãe, você ficaria orgulhosa. Obrigada por tanto, sempre.




"No one else

Can speak the words on your lips"


É um trecho da música Unwritten da Natasha Bedingfield que diz que ninguém mais pode falar as palavras em seus lábios. E o meu reencontro com minhas paixões tem justamente a ver com esse reconhecimento de que, posso não ser a melhor em nada, mas tenho a minha própria forma de colocar as coisas no mundo, uma maneira e um conjunto de experiências únicas que também são válidas de serem registradas.

Então quando o medo da falha vem, eu me lembro que as coisas que faço são uma necessidade de expressão que eu tenho, independente de mais alguém se identificar/gostar/aprovar, etc.

E nesse ano tão intenso eu tenho PRECISADO de todas as minhas ferramentas para lidar com todos os acontecimentos e emoções decorrentes deles.

Vou fechar com outra música que amo pra te incentivar também a abraçar seus desejos sinceros:


Irmão, você não percebeu

Que você é o único representante

Do seu sonho na face da terra

Se isso não fizer você correr, chapa

Eu não sei o que vai


Música "Levanta e Anda (part. Rael da Rima)" do fantástico Emicida.

Um silencioso abraço bem apertado pra você.

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sexta-feira, 30 de setembro de 2022

19/9/2022

Hoje eu terminei de ouvir o episódio do podcast Tenda Materna sobre Automutilação e foi super marcante pra mim. Percebi que alguns comportamentos que mantenho até hoje, aos 33 anos, refletem as práticas autolesivas que desenvolvi ainda muito nova. Me fez querer olhar para minha história e colocar para fora.

Tive uma infância financeiramente estável, não tínhamos tudo o que queríamos mas minha mãe se esforçava imensamente pra termos tudo o que precisávamos em relação à questões práticas na vida. Meu pai saiu de casa quando eu tinha 1 ano e meio por pedido da minha mãe e buscou tratamento para o alcoólismo. Retomamos contato quando eu tinha cerca de 8 anos.

Minha mãe, sendo sozinha responsável por criar três filhas, trabalhava pra caramba e eu não a via muito. Quem exercia mais uma figura maternal para mim era minha irmã mais velha (16 anos mais velha que eu). 

Aos 6 anos sofri abuso sexual. Só fui entender de fato e conseguir nomear quando estava na 7ª série do ensino fundamental, numa aula de biologia sobre ISTs, tipos de abuso, entre outras informações (educação sexual é importante demais!). Contei pra minha mãe sobre isso somente aos 14 anos.

Aos 7 anos minha irmã mais velha se casou e mudou para outro estado. Meu relacionamento com minha irmã do meio nessa época era um pouco complicado por estarmos em fases muito diferentes (ela entrando na adolescência e eu criança). Minha mãe seguia se esforçando muito pra nos manter, seguia vendo-a pouco. Eu me sentia invisível. Me senti tão absolutamente perdida e sozinha com mais essa partida que apenas queria que a dor lancinante parasse. Eu tentei suicídio nessa época. Foi quando recebi meu primeiro diagnóstico clínico de depressão.

Cresci com um corpo relativamente dentro dos padrões, mas eu tinha nojo de mim. Olhar no espelho era algo que me afligia. A violação que sofri anos antes, mesmo sem saber nomear, mudou a maneira como eu me enxergava. Me sentia sem valor, excessivamente falha, "com defeito de fabricação e sem concerto possível", alguém que não se era merecedora de amor e que ninguém amaria caso conhecessem a fundo. Me senti deslocada e não merecedora de quase todos os espaços em que transitei nessa vida. 

Me esforçava então pra ser gentil e prestativa "pra compensar". Sempre excedi meus limites grandemente na tentativa de assim manter as pessoas por perto (medo do abandono e sensação de não-valia pessoal muito intensos). E fazia isso até entrar em colapso emocional, no qual me fechava numa nova crisálida de hipersônia e solidão. 

Aos 16 anos de idade entrei em um relacionamento abusivo que durou 8 anos. Desse tenho também muitas marcas e traumas que caminho dia após dia na busca de curar o quanto for possível.

Considerando desde a infância, a sensação de invisibilidade, de inadequação, o perfeccionismo como ferramenta de sobrevivência (mas que nos mata aos poucos) são coisas que tenho começado a aprender a gerenciar de forma mais saudável somente agora. Mas comportamentos autolesivos ainda existem.

Não sei em que momento comecei a puxar as pontinhas de pele dos lábios e/ou das cutículas nos momentos de ansiedade. Mas são práticas que ainda permanecem. Em épocas mais tensas, que me sinto sem perspectiva, com muito medo ou afogada pela sensação de importância diante de fatos adversos da vida, essas práticas autolesivas tb se intensificam. Inúmeras vezes minha boca e meus dedos se ferem e sangram por isso. E hoje eu percebi que é uma maneira inconsciente de dar "palpabilidade" à imensa dor e confusão internas. 

Não sei se já falei sobre todas essas coisas abertamente antes. Tenho impressão de que não.

Honestamente nem sei bem aonde quero chegar relatando tudo isso. Somente senti que precisava colocar pra fora. Precisava olhar demorada e intensamente pra minha história pra entender de onde vem essa urgência imensa em descobrir que realmente sou hoje. Em descobrir como bancar meus próprios desejos e sonhos para além da aprisionante sensação de que se eu não for a melhor aluna/pessoa (estrelinha dourada pra mim!) eu vou acabar sozinha na vida de novo. 

Mas sabe, com muita terapia, estudo e coragem de olhar pra dentro, eu tenho descoberto o quanto posso ser uma boa companhia para mim mesma. O quanto posso ter genuína compaixão por mim e pelas outras pessoas. O medo paralisante tem se tornado menos efetivo. As minhas múltiplas faces internas, minha essência, tem aos poucos se revelado para mim por eu estar desenvolvendo a sabedoria e coragem de olhar de fato para elas.

Isso é muito bom. Ter oportunidade de me conhecer é um prazer que eu quero cultivar sempre. Sendo uma pessoa que tem desejo constante de mudança, há sempre uma nova Emília para descobrir.

Tenho o privilégio também de ter uma relação maravilhosa com minhas irmãs e meu pai hoje em dia. Seguimos as três juntas na jornada de autoconhecimento, nos inspirando, nos apoiando mutuamente. Somos alicerces umas pras outras e sei que isso não é tão comum.

Tenho muito afeto compartilhado com meu pai, que é também um vovô apaixonado.

E estou num relacionamento com um parceiro com quem compartilho a criação das pequenas, os perrengues, várias paixões e infinitas reflexões também.

Obrigada às queridas da Tenda Materna por esse episódio tão especialmente importante para mim. Tão cheio de informações. Me ajudou a olhar pra minha história e a buscar oferecer mais conexão real para minhas filhas e assim buscar diminuir as chances de que elas se sintam também invisíveis e sem merecer espaço neste vasto mundo.



Aqui o episódio via Youtube, caso queiram ouvir. 
Existe em várias outras plataformas também.

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domingo, 4 de setembro de 2022

Oceano


Aprendi a nomear o luto de oceano.


É vasto,

não tem prazo para acabar,

não é linear,

e funciona em ondas.


Chega arrebatador,

nos dá inúmeros caldos,

pensamos que seremos engolides por tamanha potência.


Nossas lágrimas se juntam 

e o aumentam.

_


O tempo vai passando e a onda se afasta um pouco.

Conseguimos respirar um instante mais.

_


As vezes chegam momentos 

em que quase esquecemos

que ele nos tomou 

e revirou tão profundamente.


Pra, em seguida,

Sermos arrebatades por uma nova onda.

Sem aviso,

cheia de uma nova versão da dor,

da saudade,

da consciência... de ausência.

_


Não é linear, eu disse.

Me toma, de novo,

de um novo jeito.

_


Vem, 

me inunda, 

me leva pra longe de onde

pensei estar chegando.


A água arrasta a areia sob os pés,

o breve equilíbrio se vai,

e eu titubeio.

Os passos incertos viram braçadas,

o ambiente se azula a minha volta.


Eu choro,

me sinto exausta.

NÃO QUERO MAIS SENTIR.

Mas não é possível fugir 

de dentro de si.

_


Passei meses sentindo

que mal conseguia manter 

a cabeça fora d'água 

pra sobreviver.


Hoje, 

precisamente hoje,

sinto que estou caminhando na praia

após o mais recente caldo.


Vou aproveitar esse instante calmo,

enxergar as ondas ao longe,

consciente que me levarão

novamente.

_


Não sei quando,

só sei que vão.


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quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Cantante - covers meus

    Sempre gostei de cantar. Me faz muito bem e há tempos eu desejava retornar mas não priorizava.

    Retomar esse hábito foi uma das minhas decisões para 2022 e é também uma ferramenta de efeito terapêutico e catártico pra mim, ainda mais num ano com tantas reviravoltas como esse. 
Uma forma de me comprometer com a ação e com tirar tempo para mim é gravar a cantoria, porque pra isso sou obrigada a parar e fazer. É basicamente ritualizar um hábito diário. Traz um gostinho diferente.

    Decidi então que vou colocando aqui no blog os registros à medida em que for gravando.

    Até agora tenho:


Nothing Makes Sense Anymore - Mike Shinoda (cover pelo app StarMaker) em 29/01/22



Heavy - Linkin Park (cover pelo app StarMaker) em 11/02/22



The Fighter - In This Moment (cover pelo app StarMaker) em 11/02/22



Infections of a Differente Kind - Aurora (cover acappela) em 13/08/22



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sexta-feira, 6 de maio de 2022

Reflexões sobre legado

Ontem, 05/05/2022 foi a Cerimônia de 49º dia de falecimento da minha mãe. E eu escrevi algumas palavras pra ocasião que eu quero deixar registradas aqui:


Vovó Maria e minha mãe, Terezinha.

Boa noite pessoal.

Eu pensei um bocado sobre o que eu falaria na cerimônia hoje, sobre o quê do legado da nossa mãe eu ia querer ressaltar e decidi falar sobre duas coisas que sempre foram muito fortes nela e que me marcam muito todos os dias: sua solidariedade e esperança nas pessoas.

Desde criança eu vi a mãe doando seu tempo, seu afeto, suas coisas para apoiar quem estivesse precisando. Aprendemos no Budismo Nichiren Daishonin que não se tem verdadeira felicidade sozinho. Que construímos a felicidade quando buscamos ela pra gente e pras pessoas a nossa volta. Eu vi minha mãe realizar isso ao longo de toda a vida dela de diversas formas. Ela não era perfeita, era uma pessoa com qualidades e defeitos, como eu e você, mas sempre buscou fazer o melhor que pudesse. E fico feliz em dizer que grande parte dos objetos dela como roupas, livros e materiais de artesanato foram doados e já estão sendo apoio para diversas pessoas, como ela sempre presou em fazer. Não é questão de agir para ser bonito, “pra ficar bem na fita”, é questão de se importar sinceramente com o bem-estar das pessoas e fazer algo que esteja ao nosso alcance no dia a dia. É se fazer abraço, ouvido atento ou outro tipo de apoio para alguém que esteja precisando, dentro do que seja possível e saudável pra gente no momento.

A outra coisa que eu quero falar é sobre a contínua esperança dela nas pessoas. Na sociedade, no futuro. Vivemos em um momento histórico bastante violento, com muitas demonstrações de falta de respeito e de humanidade por tantas instituições e pessoas. Mas ela nunca deixou de crer no potencial ao bem das pessoas em geral. E ela sempre procurou tratar a todos com respeito e cordialidade por causa disso. Eu aprendi com minha mãe e com o Budismo que se a gente quer que algo mude, precisamos iniciar em nós a mudança. Não importa que todo mundo a nossa volta esteja fazendo as coisas da maneira errada ou ilegal, nós vamos fazer o certo porque sabemos que é o certo – mesmo que mais ninguém faça. Isso pode ser solitário as vezes, mas é o estilo de vida que eu escolhi pra mim também porque eu sei que meu exemplo, como o dela, uma hora vai tocar alguém. E esse alguém vai passar a agir de maneira mais esperançosa e íntegra, tocando uma outra pessoa. E assim por diante. Você que está me ouvindo merece respeito e afeto. As outras pessoas também merecem respeito e afeto. A gente merece um mundo melhor pra nós, pras nossas crianças e pra todas as outras pessoas.

Nutrir esperança é um ato revolucionário, que pode ser difícil de gerenciar na nossa época, mas é uma escolha que pode nos levar a futuros mais felizes.    

Então eu venho te fazer um convite: o que você, hoje, com o que vc tem, pode fazer pra cuidar melhor de você e de alguém a sua volta? A gente merece ser feliz em meio as ondas que a vida nos traz, boas e ruins. Acolher e ser acolhida, chorar quando preciso, sorrir sempre que der. Vamo junto?

Um abraço apertado e quentinho em cada um de vocês e muito obrigada por estarem aqui hoje com a gente.

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Atualização em 09/05/2022
Relendo minha fala passou a me incomodar o trecho "nós vamos fazer o certo porque sabemos que é o certo – mesmo que mais ninguém faça." e quero editar um detalhe: 
nós vamos BUSCAR fazer o certo porque sabemos que é o certo - mesmo que mais ninguém faça
Como seres humanos estamos passíveis a erros, fazemos merda como todo mundo. Mas o desejo de fazer as coisas da melhor maneira possível está lá e é o foco. Relendo, a frase me pareceu bastante presunçosa e eu senti a necessidade de fazer esse ajuste.

segunda-feira, 4 de abril de 2022



Eu decidi que em 2022 retomaria minhas paixões e tenho feito isso, mesmo que devagar.
Faz tempo estava sentindo o desejo de colorir e em fevereiro de fato o fiz. Mesmo tendo que gritar dentro da minha cabeça pra silenciar as vozes de auto cobrança paralisantes. Fui lá e fiz o melhor que pude, com o que tinha. 
Sempre desenhei em grafite ou preto prioritariamente, mas queria muito cores e testei bastante.
É muito mais difícil escanear trabalhos coloridos que fiquem fiéis ao original, e o primeiro desenho ainda ficou significativamente diferente do que deveria, mas vou deixar assim mesmo.

No som e no movimento eu me Reencontro

O segundo trabalho comecei como uma forma de processar o luto pela minha avó e terminei como uma forma de processar o luto pela minha mãe. É meio desenho, meio poesia, meio cor. É muitas coisas, como meu interior tem sido.

A saudade vem e fica.
Lágrimas escorrem
enquanto a música toca
na memória.

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domingo, 14 de janeiro de 2018

Estudo de desenho: @lecurvykitten


Então, alguns meses atrás eu perguntei @lecurvykitten se eu poderia tentar desenhar uma foto super bonita dela e esse é o resultado do meu estudo. Obrigada por me deixar desenhar você! :D
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Rostos são tão difíceis! Para capturar os traços que tornam alguém reconhecível e respeitar as formas... eu tenho muito a aprender sobre eles ainda (e mãos, e pés...) mas vou continuar pra ticando.
Escanear tem sido um problema, esse foi o melhor que pude fazer com um aplicativo.
#desenho #desenhotradicional #desenhocomgrafite #tarneliatriptus #lecurvykitten
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So, a few months back I asked @lecurvykitten if I could try to draw a super beautiful photo of her and this is the result of my study. Thank you for leting me draw you! :D
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Faces are so freaking dificult! To capture the traces that makes someone recognizable and respect the shapes... I have sooo much to learn about them yet (and hands, and feet...) but I'll keep practicing. :)
Scanning stuff has been a problem, this was the best I could do with an app.
#drawing #tradicionaldrawing #pensildraw #tarneliatriptus #lecurvykitten

A maravilhosa foto de referência!

domingo, 3 de dezembro de 2017

Cadernos Artesanais - parte 4: Bloody Notes... e Waves

Bloody Notes...: Caderninho de notas que fiz para uma amiga. O papel com tema de terror/gore da capa eu veio na NerdLoot e acrescentei as "manchas de sangue" em tinta nanquim porque achei que estava faltando algo! rs 
Fiz costura copta (gosto muito!) e usei papéis branco, bege e azul claro pra anotações. Fechado com elástico pra poder guardar papeizinhos dentro sem problema. Me diverti muito fazendo esse! Tamanho A6.



Waves: Também para anotações e um presente. As capas foram feitas com o fundo de uma caixa da NerdLoot que recebi - achei a estampa tão bonita que decidi usar sem cobrir. Cortei e dei acabamento às laterais para impedir o papel de estragar. Miolo com papéis branco, bege, cinza claro e azul claro. Costura copta e tamanho A6 também. Gostei bastante do resultado, apesar de ser a primeira vez que preparo as capas dessa maneira.
  

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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

01 de novembro de 2017

Depois de mais um intervalo gigante, tô aqui!
voltei a desenhar depois de quase um ano quieta, e no momento tô fazendo um estudo de anatomia a partir de uma foto da Pham e da Nikki.


Esses outros desenhos são de 2016/2015, mas não sei se tinha postado aqui então decidi mesmo assim ^.^
Todos os três em nanquim, caneta ou pincel, e sem referência.



Por enquanto é isso :)

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domingo, 15 de maio de 2016

Tarnelia Piercing e Lamiim Tattoo Studio

Agora estou estou oficialmente trabalhando no Lamiim Tattoo Studio como body piercer, então quem quiser pode me encontrar lá!



Perfurações a partir de R$45 com a jóia de aço cirúrgico inclusa. 
Válido para perfurações no nariz, septo, lábios, língua, orelha (tanto no lóbulo, com 1º e 2º furos, quanto na cartilagem), mamilos, umbigo, tragus, sombrancelha, etc). Obs: Para piercings genitais, favor consultar tipos de aplicações e valores.

O atendimento é realizado com jóias de qualidade e em ambiente adequado às regras sanitárias da ANVISA.

Contato: 
Emília Carolina 
(61)8573-6668 Oi/WhatsApp 
tarnelia_piercing (Instagram/Portfólio)
Atendimento no Lamiim Tattoo Studio localizado na QNN 1 Conjunto E Lote 2/4 Sala 103, Ceilândia Norte (em frente a loja Saliba).

#bodypiercing #tarneliapiercing #lamiimtattoo

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Tarnelia Piercing

Dando início a uma nova profissão: Body Piercing.

Muitas pessoas - e até eu mesma em algum momento - pensaram se eu conseguiria mesmo realizar essa atividade por ser um procedimento incisivo. Mas praticando percebi que na verdade minha empatia e docilidade servem para exercer essa profissão com cuidado e procurando ter sempre delicadeza - ao invés de me impedir de realiza-la. Sendo assim, sejam todxs bem vindxs ao Tarnélia Piercing!   
Jóias em aço cirúrgico de ótima qualidade, materiais descartáveis/esterilizados e atendimento em local com assepsia adequada, para que todas as pessoas possam ter a experiência mais saudável e proveitosa possível.  

Todas as imagens de perfurações utilizadas em meus materiais de divulgação foram trabalhos realizados por mim total ou parcialmente (no caso de clientes que já vieram com alguma perfuração realizada e eu fiz outras próximas). 

Minha formação inicial se dá pelo Curso Básico em Biossegurança e Técnica de Body Piercing realizado pela Simara Morbeck Kern (body piercer com mais de 13 anos de experiência) e Otávio Bravim da Silva (mestre no programa de Pós Graduação em Biologia Molecular da Universidade de Brasília), realizado no estúdio Kern Tattoo. Além disso, prática como aprendiz da body piercer Amanda Regina Silva Badu no Lamiim Tattoo Studio (Ceilândia Norte, DF). 


Uma das aplicações que realizei durante o Workshop no Kern Tattoo.

Tive também a oportunidade de participar do Primeiro Curso Tattoo Segura realizado pelo Instituto de Pesquisa e Ensino Médico - IPEMED. 
Com o objetivo de orientar profissionais da área de tatuagem, body piercing e maquiagem definitiva no reconhecimento precoce de lesões na pele (entre diferentes tipos de câncer, hanseníase e outras patologias). Assim encaminhar os clientes aos profissionais dermatologistas e possibilitar diagnóstico e tratamento o quanto antes, maximizando as possibilidades de cura. 


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Meu intuito é me qualificar continuamente para oferecer sempre o melhor serviço que eu possa, respeitando as normas sanitárias da ANVISA e prezando por cada cliente. 

Por isso o slogan: Atendendo com empatia, respeito e cuidado, porque cada pessoa é importante. 
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Portfólio: @tarnelia_piercing (Instagram)
Telefone: (61) 8573-6668 (Oi/WhatsApp)
Email: emilia.taiga@gmail.com


O desenvolvimento do logo e dos flyers foi feito por mim, desde a criação da identidade visual até a execução. Caso desejem trabalhos relacionados a isso, podem utilizar os mesmos contatos citados acima.