Chorei por me identificar tanto. Chorei porque por volta dos 14 anos quis me libertar e, aos 16, quando tudo desabou, foi justamente minha mãe quem me amparou no momento em que eu pensei que a dor me consumiria.
E agora, aos quase 23, estou caminhando para uma nova fase, outra vez. E apesar dos momentos de "falsa" sensação de segurança que me acometem as vezes, o medo existe.
Apesar disso, e da certeza de que pode dar errado, eu tenho desejado e me esforçado pra dar certo. Mesmo o meu esforço não sendo exatamente o esperado. Sinto que ele nunca é o esperado nem o suficiente.
Meu desejo é que dê tudo certo e que ela possa se alegrar de verdade com a minha felicidade. Porque eu sei muito bem que o bem-estar das crias deixa qualquer mãe feliz.
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