quinta-feira, 24 de junho de 2010

Abrir de Asas

Nada precisa ter pé ou cabeça.
Desde que o reencontro seja sincero,
nada mais precisa ser levado em conta.

O toque sempre será gradável,
Essa é a alegria da escolha feita!

Enquanto vigente, enquanto lembrada e perfeita
dentro de suas maravilhosas imperfeições
seus maravilhosos 'seres' e não 'seres'
incrementados com tudo que o brilho do olhar permite!

Seja, e deseje, e faça
Tudo aquilo a que você sentir ter direito.
Seja, e deseje, e faça,
É seu.

E o que é meu,
Por mim será Levado,
Agradecido, Aproveitado ou
até Ignorado, se assim eu sentir que for preciso.

Porque eu abrirei minhas asas e flutuarei
Sempre, sempre que eu me permitir.
Somente eu defino, no fim.

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E,
Sempre que eu quiser 
Poetizar por ai,
Brindarei-me o ar da graça das palavras.
Porque estas me pertencem, mesmo pertencendo a todos os outros.

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